A Travessa do Fado é um daqueles restaurantes que serve o propósito. Tem um ambiente excelente, fado quanto baste (bons artistas, sem grande aparato e com intervenções de 3 músicas em cerca de 3 momentos, o que não induz grandes quebras na refeição, mas o suficiente para animar). E, ao contrário da maioria das casas de fado (leia-se Restaurantes com fado), a comida é boa (normalmente não é), sem representar um assalto à mão armada.
Quanto à comida, é portuguesa, e boa. E quem quiser ficar pelos petiscos, fica bem. Desde o couvert, que pode vir acompanhado com um queijo fresco com abóbora (sendo que este é o único que pode melhorar), os peixinhos da horta, as bochechas de bacalhau, o camarão ao alhinho, já poderão ser suficientes numa lógica de partilha. Quanto aos pratos, a comida de tacho parece sempre boa opção: o bovino estufado em vinho tinto e as bochechas de porco são sempre uma boa forma de fechar. Quanto aos acompanhamentos: indispensável a tomatada para as entradas (gosto pessoal).
Tudo com staff muito atencioso.
Em resumo: se quiser impressionar alguém com fado é este o sítio.
O serviço é bom. O espaço é lindo e aberto. A comida é acessível em termos de preço e bem servida. A apresentação da comida principalmente do cheesecake surpreendeu pela positiva ao ser colocado com elegância numa ardósia que serve de prato. A comida é mesmo muito saborosa. Recomenda se o arroz de peixe, o cheesecake e a lambujinha como entrada cujo molho é fenomenal. O arroz e a lambujinha dá para duas pessoas. Não tive oportunidade de ir de noite quando há fado mas tenho a certeza que será uma experiência muito agradável.
Nunca tinha ido jantar a uma casa de fados apesar de viver em Lisboa há tantos anos.
Foi uma agradável surpresa, não são pela comida e pelo atendimento, mas também pelo ambiente que se vive de jantar enquanto se ouve um fado e finalmente por ter reencontrado um colega de faculdade a cantar.
O espaço é uma esplanada e é muito agradável em noites quentes.
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